Description

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O Mestre do Amor, Pai Sebasti o do Congo, nos fala sobre a Umbanda Universal, inicialmente, em sua miss o no Brasil e com o passar das d cadas, a sua miss o em outras regi es da Terra, mostrando o porqu da necessidade de abrirmos os cora es para os valores da alma. A maioria dos seres na Terra's o esp ritos exilados de outros moradas do Universo. O ex lio um mecanismo divino de aux lio para a busca de novos aprendizados e experi ncias fazendo com que o ser volte alinhar o seu cora o ao cora o do Pai.
Em fluxos incessantes de migra es, esp ritos chegam de todos os locais do Universo, para essa estrela fria, desde h v rios bilh es de anos atr's. Eles passam por in meras regi es, religi es, culturas, descobertas, aprendizados, desencadeando ou contribuindo para muitos ou poucos dos eventos bons e ruins que pairam sobre o campo magn tico espiritual do planeta.
De acordo com as programa es feitas pelos Mestres do Amor para a regi o do Brasil, para aqui viriam os seres necessitados de novas oportunidades. Eles receberiam as luzes do mundo espiritual em forma de conhecimento, por meio do desdobrar da mediunidade, para que houvesse aproxima o dos dois mundos, o f sico e o espiritual. Desse modo quando vem a umbanda iniciou com os trabalhos com Z lio Fernandino de Moraes, a popula o brasileira j contava com o conhecimento deixado por Allan Kardec, com a Codifica o Esp rita. Nessa oportunidade, dava os primeiros passos, Francisco C ndido Xavier que ampliaria os trabalhos de Allan Kardec. Algumas d cadas ap's esses eventos, reencarna Herc lio Maes que deixaria para a popula o brasileira as obras de Ramat's.
Esses e outros acervos do conhecimento do mundo espiritual, incluindo os conceitos das verdades eternas deixadas pelos Mestres do Amor no Oriente integrar o o arcabou o de conhecimento da Umbanda, facilitando a cada um encontrar respostas, sobre: Quem somos n s? De onde eu vim? Para onde irei depois daqui?
Entidades da Umbanda, inseridas em falanges, trabalham anonimamente, desprovidas de t tulos, sob a gide do Pai e do Cristo Jesus. Todavia,'s o Mestres milenares da sabedoria e conhecimento incorporando, os valentes caboclos, os psic logos pretos-velhos, os defensores guardi es, os's bios orientais, entre muitos outros. Se ela considerada por muitos que desconhecem as realidades do Esp rito como "religi o inferior", sem formata o ou dogmas, diversa em sua liturgia, n o importa, pois, por meio da policromia de suas cores, do sincretismo das filosofias e religi es ocidentais e orientais, reflexo em cada terreiro da diversidade espiritual dos seres que a formaram, da simplicidade e humildade de seus cultos, as chagas da humanidade, vagarosa e amorosamente, est o sendo reabilitadas na limpeza das almas de muitos necessitados.
A Umbanda n o pratica a es contra a Lei de Amor. Se algum terreiro ou casa o faz porque h seres que buscam respostas ego stas imediatas impondo sua vontade e desejo, contrariando as leis divinas. No entanto, cedo ou tarde a pr pria consci ncia resgata essa infra o por meio da dor, cujo mecanismo ainda o mais comum na Terra para acordar as criaturas endurecidas e persistentes no mal. Apesar de n o aparentar, ela tem uma identidade e ess ncia pr pria, foi fundada pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, para entrela ar a evolu o espiritual e material dos filhos amados do Pai, caso contr rio n o haveria expans o dos seus atos de caridade. Calmamente, respeitando a evolu o de cada ser, ela avan a, trazendo consolo, paz e luz para as almas aflitas, cansadas e sequiosas de renova o.
A verdadeira riqueza da religi o de Umbanda est na sua express o de amor, de liberdade, na falta de preconceito para com todos, permitindo que em cada terreiro deste pa's ecoem os dizeres do Caboclo das Sete Encruzilhadas: "Umbanda - Manifesta o do Esp rito para a Caridade".